tag:blogger.com,1999:blog-81170076689470451022024-02-08T10:17:20.305-08:00GAAMGRUPO DE ASTRONOMOS AMADORES DE MOSSORÓhttp://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-33041528774873510492010-03-27T15:06:00.001-07:002010-03-27T15:08:43.015-07:00.::O sinal Wow e a busca por inteligência extraterrestre::.<span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >Não é segredo para ninguém que diversos cientistas se dedicam a tentar contato com outras civilizações em outros planetas, mesmo que estejam há muitos anos-luz de distância. Para isso usam poderosos radiotelescópios, que tentam detectar algum sinal "não natural" vindo de algum ponto do espaço. É uma busca ingrata e demorada, que até hoje não apresentou nenhuma prova da existência de inteligência extraterrestre. No entanto, em 1977, um misterioso sinal foi recebido aqui na Terra e é considerado até hoje o único sinal que possa ter sido emitido por uma civilização distante. </span><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> </p><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/sinal_wow.jpg" alt="Sinal Wow" /></span></center> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Era 15 de agosto de 1977 e como fazia todas as noites, o radio-astrônomo Jerry Ehman analisava os dados captados pelo radiotelescópio Big Ear, ou "Orelhão", da Universidade de Ohio. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Como de costume, a maioria dos sinais captados já eram bem conhecidos do pesquisador e não passavam de emissões provenientes de galáxias e satélites. De repente, um fraco sinal diferente dos demais começou a aumentar gradualmente de intensidade até atingir o pico, decaindo e desaparecendo em seguida. O tempo total de detecção foi de exatos 72 segundos e sua intensidade era tão grande que ultrapassou o limite da escala preparada para as observações. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Pego de surpresa e sem muito tempo para analisar cientificamente o fato, Ehman escreveu ao lado dos códigos que representavam os sinais, na folha impressa pelo <span style="text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">computador</span>, a intensidade do evento que acabara de presenciar: “WOW !” </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Analisando a posição da antena, conclui-se que as ondas eletromagnéticas detectadas eram provenientes da constelação de Sagitário e tinha a freqüência de 1420.4556 MHz, correspondente à famosa linha de 21 cm do hidrogênio, também chamada de “janela da água” em radioastronomia. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> </p><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/radiotelescopio_big_ear.jpg" alt="radiotelescopio Big ear" /></span></center> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >A estrela mais próxima que existe naquela direção está a pelo menos 220 anos-luz de distância. Desse modo, se o sinal partiu mesmo daquela região, foi um evento astronômico de gigantesca potência e que até hoje não foi identificado pelos cientistas. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><b> Sinal Diferente</b><br />No entanto, o que mais intrigou os pesquisadores e tornou o sinal "wow" particularmente interessante, foi o modo como cresceu e diminui de intensidade durante os 72 segundos de duração. Por que? </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >O radiotelescópio Big Ear não é giratório e sim fixo no solo. Seu movimento de varredura é dado pela própria rotação da Terra e capta os sinais provenientes do espaço através de um feixe de recepção bastante estreito apontado para o infinito. Como em todas as antenas parabólicas ou direcionais, a sensibilidade é maior na região central do feixe, diminuindo nas laterais. Assim, sempre que uma fonte de rádio vinda do espaço cruzava o radiotelescópio, essa aumentava de intensidade quando a rotação da Terra trazia o sinal para o centro do feixe e diminuía logo em seguida. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >No caso do Big Ear, a largura desse feixe de recepção era extremamente estreita, com 8 minutos de arco e qualquer sinal que viesse do espaço levava sempre 72 segundos para atravessar o feixe. E foi exatamente isso o que ocorreu naquela noite. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><b> Descartando hipóteses</b><br />Se o radiotelescópio tivesse sido alvo de algum sinal da Terra a intensidade iria crescer quase que imediatamente e diminuir também de forma abrupta. Por outro lado, se o sinal fosse proveniente de algum satélite terrestre também não apresentaria o intervalo de detecção de exatos 72 segundos. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Alguns poderiam supor que algum engraçadinho quisesse enganar os pesquisadores, simulando uma transmissão clandestina na faixa da linha do hidrogênio, mas dadas as características do sinal essa hipótese também foi descartada. Como explicado, a antena do radiotelescópio é fixa e possui o feixe de recepção extremamente estreito. Para se ter uma idéia, são necessários quase 6 minutos de varredura para cobrir uma região do céu de tamanho angular igual à Lua. Em outras palavras, o engraçadinho teria que ir ao espaço, permanecer imobilizado, ligar seu transmissor e esperar a Terra posicionar a antena do radiotelescópio à sua frente. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Para ser considerado como vindo de um ponto fixo no espaço, o sinal deveria crescer, atingir intensidade máxima e decair conforme a rotação da Terra movimentasse a antena. Além disso, deveria estar na freqüência da linha do hidrogênio, sugerida para tentar contatos extraterrestres. O sinal "WOW" cumpriu todos esses requisitos, caracterizando-o como uma verdadeira emissão vinda de uma fonte fixa do céu, mas de origem desconhecida. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Naquela ocasião, o próprio observatório levantou a hipótese de que o sinal poderia ser o reflexo de uma transmissão terrestre, rebatida em algum satélite geoestacionário, mas nenhum satélite encontrava-se naquela posição do céu no momento do evento. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Pelas razões apresentadas o sinal "Wow" é um forte candidato SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) já que ao que tudo indica, veio de fato do céu e não foi causado por interferência humana. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><b> Dois feixes - Um Sinal</b><br />No entanto, um pequeno detalhe pode afetar o otimismo dos pesquisadores. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >O radiotelescópio da Universidade de Ohio utilizava dois feixes para fazer a varredura, ambos situados lado a lado. Qualquer fonte de sinais que viesse do espaço seria captado no primeiro feixe por exatos 72 segundos e 3 minutos depois também seria detectada pelo segundo feixe por 72 segundos, mas isso não aconteceu. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Desde então, diversas experiências foram feitas em diversos comprimentos de ondas, sempre focadas na mesma direção do céu. Receptores mais sensíveis foram utilizados e diversos intervalos de tempo foram escolhidos na tentativa de se captar algum sinal periódico, mas desde 1977 nenhum sinal que chamasse a atenção foi detectado. Até agora, mais de 30 anos depois, não se chegou a uma explicação lógica sobre a origem do famoso sinal WOW. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><b> Por que o Hidrogênio</b><br />Todos sabem que o hidrogênio é o elemento mais abundante do Universo. Sua freqüência natural de emissão é 1420.4556 MHz, também chamada de linha de 21 cm ou “janela da água”. Por ser o elemento em maior quantidade no universo, acredita-se que essa também seja a freqüência mais óbvia para se tentar algum contato com outras civilizações, tanto para transmissão como para recepção de sinais. Em 1977 o sinal WOW foi detectado exatamente nessa freqüência. </span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"> <span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><br />Fotos: No topo, anotação do radio astrônomo Jerry Ehman ao lado dos códigos de intensidade do sinal captado em 15 de agosto de 1977. Na seqüência, radiotelescópio Big Ear, no campus da Universidade de Ohio. As antenas <span style="text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">originais</span> foram desmontadas em 1998. <span style="text-decoration: underline; border-bottom: 1px dotted;">Crédito</span>: Projeto SETI - Search for Extra-Terrestrial Intelligence.</span></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"><br /></p><p style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >Apolo11.com<br /></span></p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-40808985610204991042009-08-30T10:08:00.000-07:002009-08-30T10:09:23.599-07:00.::Perdemos o Chandrayaan-1::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Infelizmente todo o contato com o orbitador Lunar indiano Chandrayaan-1 foi súbitamente perdido durante uma sessão de comunicação com a Terra. O diretor do projeto, M. Annadurai, disse ao The Times of India: “A missão está definitivamente encerrada. Nós perdemos contato com a sonda. Ela fez seu trabalho, tecnicamente 100%. Cientificamente também, ela fez quase 90-95% do seu trabalho.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding-bottom: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 300px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/chan1.png" alt="" /></div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">IBNLive relata que S. Satish, diretor de relações públicas da ISRO (Organização de Pesquisas Espaciais Indiana) disse à eles que “os cientistas não foram capazes de determinar o que está acontecendo com a sonda por causa da falha. Ele diz que o ISRO não conseguiu manter comunicação com o Chandrayaan-1. ‘Nós não fomos capazes de estabelecer comunicação com a sonda–isso é perda de conexão de rádio. É um problema muito sério. Esta anomalia está sendo analisada com os últimos dados recebidos.’”</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A sonda Chandrayaan-1 foi lançada no dia 22 de Outubro de 2008, e estava marcada para conduzir uma missão primária de dois anos. Durante 312 dias na Lua, ela orbitou mais de 3.400 vezes e retornou mais de 70.000 imagens, além de outros dados. Mais da metade de seus instrumentos foram fornecidos pela (ou em cooperação com) a ESA e a NASA; várias foram cópias dos instrumentos na sonda SMART-1 da ESA, e uma foi uma réplica do instrumento Mini-SAR, agora em órbita no Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA. O ISRO colocou algumas imagens e dados da missão <a href="http://www.isro.org/chandrayaan/htmls/ImageMoon.htm" target="blank">aqui</a></p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-12703224741636920972009-08-30T10:07:00.001-07:002009-08-30T10:07:47.771-07:00.::A Lua é feita de madeira!::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Certo, bem… quanto a isso eu não sei, mas sei de uma coisa: de acordo com o Museu Nacional Holandês, a rocha lunar que eles receberam da NASA durante o tour mundial após o pouso da Apollo 11 nada mais é que madeira petrificada!</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"><img src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/rock.jpg" alt="rock" class="aligncenter size-full wp-image-717" height="349" width="520" /></p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Nessa altura nossos conspiracistas de plantão devem estar pulando de alegria, mas detesto ser o portador de más notícias (mentira, é o trabalho perfeito, contra conspiracistas, isto é.), mas devem levar em consideração este fato:<br />A NASA já enviou amostras lunares para dezenas de milhares de laboratórios e universidades ao longo de 40 anos, se fossem falsas, teriam sido detectadas como esta foi.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">São as nossas boas amigas, senhora Generalização Apressada e senhorita Falácia de Composição. As duas são irmãs gêmeas, na verdade.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Bem, e o que isso prova? Que as missões Apollo foram falsas? Improvável, mas eu mantenho minha teoria que a Lua é feita de madeira!</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-28608226093865039152009-08-19T11:16:00.002-07:002009-08-19T11:18:35.137-07:00.::Lançamento do primeiro foguete espacial é novamente adiado::.<span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >A Coreia do Sul não conseguiu lançar seu primeiro foguete espacial KSLV-1 nesta quarta-feira como o previsto. O início da <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">missão</span> estava marcado para às 5 horas, no horário de Brasília, mas oito minutos antes do lançamento o Centro Espacial Naro interrompeu a contagem regressiva.<br /><br /><center><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/foguete_sul_coreano_ago_2009.jpg" /></center><br /><br />De acordo com controladores da missão, problemas com a carga de combustível do foguete forçaram o adiamento. Esta não é a primeira vez que a Coreia do Sul enfrenta problemas durante o lançamento.<br /><br />Na última tentativa, a missão também foi interrompida com o foguete já na plataforma. O Centro Espacial Naro descartou uma nova tentativa de lançamento ainda hoje e informou que uma nova data será marcada. Naro é o primeiro centro de <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">lançamentos</span> espaciais da Coreia do Sul e foi inaugurado no dia 11 de junho deste ano. Ele está situado no sul, na província de Jeollanam-do e teve um custo de US$ 178 milhões.<br /></span>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-77300761276845935162009-08-19T11:16:00.001-07:002009-08-19T11:16:51.566-07:00.::Bloco construtor de Vida é encontrado em Cometa::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Um ingrediente fundamental para a vida foi descoberto em um exemplo de um cometa, apoiando a teoria que cometas podem ter semeado a vida na Terra.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 250px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/wild2.png" alt="" />Cometa Wolf 2</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Uma nova pesquisa firma sugestões antigas de Glicina, o mais simples aminoácido usado para fazer proteínas, dentro de exemplos do cometa Wild 2 (pronunciado “Vilt 2″).</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Essa é a primeira vez que um aminoácido foi encontrado em um cometa,” disse o pesquisador Jamie Elsila. “Nossa descoberta apoia a teoria que alguns dos ingredientes da vida se formaram no espaço e foram entregues à Terra por impactos de meteoritos e cometas.”</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A nova descoberta, que foi aceita na publicação do jornal “Ciências Meteoríticas e Planetárias”, também tem implicações para vida extraterrestre.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Mas a Glicina não poderia ter aparecido por contaminações durante a fabricação ou manuseamento da sonda Stardust que coletou os exemplos em 2006? Bem, Glicina poderia ter aparecido desta forma, mas não seria igual a encontrada no cometa.<br />Moléculas de Glicina do espaço tendem a ter átomos de Carbono 13 mais pesados que os da Terra, e foram essas moléculas que os cientistas encontraram.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-9673031091010656112009-08-19T11:15:00.000-07:002009-08-19T11:16:19.273-07:00.:: 17-08-2009 Planck começa a coletar luz restante do Big Bang::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">A sonda Planck está agora coletando luz de bilhões de anos atrás, deixada pelo Big Bang. De sua localização no ponto L2, a sonda começou a coletar dados científicos como parte da “Pesquisa da Primeira Luz”, que serve para verificar todos os sistemas. Se tudo for como planejado, essas observações serão as primeiras de 15 ou mais meses de coleta de dados de duas análises de todo o céu.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 137px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/planck.jpg" alt="" /></div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O pesquisador Chris North escreveu no website do Planck que “os maiores resultados científicos irão demorar para aparecer devido à imensa quantidade de computação necessária para analisá-los, e esperamos conseguí-los em cerca de 3 anos. Esses resultados serão um mapa completo do céu da Radiação Cósmica de Funda, e medidas mais precisas dos parâmetros que governam a forma com que nosso Universo evoluiu.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A missão, liderada pela Agência Espacial Européia com participação importante da NASA, irá ajudar a responder as perguntas mais fundamentais: Como que o espaço em si surgiu e expandiu para virar o Universo onde vivemos hoje? A resposta está escondida em luz antiga, chamada de Radiação Cósmica de Fundo, que viajou por mais de 13 bilhões de anos para chegar até nós. O Planck irá medir minúsculas variações nessa luz com a melhor precisão até hoje.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-83168995097479610772009-08-08T01:49:00.000-07:002009-08-08T01:52:18.030-07:00.::Telescópio espacial Kepler detecta atmosfera em planeta extrasolar ::.<span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >Lançado no dia 6 de março de 2009, o telescópio espacial Kepler tem como objetivo descobrir e estudar novos planetas extrasolares, especialmente aqueles que se encontram dentro da zona habitável de uma estrela. Agora, cientistas americanos puderam confirmar a real capacidade do telescópio e anunciaram a detecção de uma tênue atmosfera em um planeta a 1 mil anos-luz de distância.<br /><br /></span><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><img style="width: 284px; height: 168px;" src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/planeta_extrasolar.jpg" border="0" /><br /><span style=";font-family:arial;font-size:78%;" ><br /></span></span></center><span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >A detecção da atmosfera no exoplaneta foi feita com apenas 10 dias de coleta de dados e animou bastante o <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">diretor</span> da Divisão de Astrofísica e Missões Espaciais, da Nasa, Jon Morse. "Kepler entrou com o pé direito na caçada aos exoplanetas e demonstrou a extraordinária capacidade científica do instrumento", disse Morse. A descoberta foi publicada nesta sexta-feira no periódico Science. As observações foram feitas ao examinar um planeta chamado HAT-P-7, conhecido por orbitar a estrela-mãe na constelação do Cisne a cada 2.2 dias e se localizar 26 vezes mais próxima dela do que a Terra do Sol. Sua distância, combinada com a massa ligeiramente maior que a de Júpiter classifica o objeto como um "Júpiter Quente". Sua temperatura é tão alta quanto uma grelha elétrica.<br /><br /><br /><b> HAT-P-7</b><br />HAT-P-7 já era conhecido antes de Kepler fazer as medições, mas as recentes observações do telescópio trouxeram novas informações que revelaram até mesmo as variações de brilho causadas pelas mudanças de fases do planeta, similares às fases da nossa Lua e observadas sempre que o objeto transitava à frente da estrela.<br /><br /></span><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><img style="width: 336px; height: 263px;" src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/telescopio_kepler_primeira_deteccao_ago_2009.jpg" border="0" /><br /><span style=";font-family:arial;font-size:78%;" ><br /></span></span></center><span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >A sensibilidade do telescópio também permitiu à equipe da missão detectar até mesmo as pequenas variações no brilho da estrela, provocadas pelas ocultações que ocorrem quando o planeta passa atrás do disco estelar. Os dados do telescópio permitiram conhecer a profundidade da ocultação e o padrão e amplitude da curva luminosa e revelaram que o planeta tem uma atmosfera que atinge 2371 graus Celsius durante o dia, mas que muito pouco desse calor é transportado para o lado frio durante a noite. Além disso, o tempo de ocultação comparado ao tempo de trânsito à frente da estrela mostrou que o planeta tem um padrão de órbita circular.<br /><br /><br /><b> Alta precisão</b><br />Segundo Morse, a detecção da atmosfera confirma as previsões dos astrofísicos e dos modelos matemáticos, que indicavam que as emissões poderiam ser detectadas pelos instrumentos a bordo do telescópio. De acordo com o cientista, a variação de brilho é apenas 1 vez e meia àquela esperada pelo trânsito de um planeta do tamanho da Terra, mas ja é a maior precisão obtida para observações dessa estrela e será ainda maior quando os softwares de análise estiverem finalizados.<br /><br />"Estes resultados mostram que a estréia de Kepler na detecção dos planetas extrasolares não podia ser melhor", disse David Kock, principal representante do Centro de Pesquisas Ames, da Nasa, junto à missão Kepler. "Esse é um bom sinal e nos dá <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">ótimas</span> perspectivas para que possamos descobrir planetas do tamanho da Terra dentro da zona habitável", declarou o pesquisador.<br /><br />Fonte: Apolo11.com<br /></span>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-60788175358099092082009-08-05T10:29:00.001-07:002009-08-05T10:29:56.095-07:00.::Tenha seu próprio satélite por US$ 8.000,00::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Quer lançar um satélite para o espaço? Agora você pode fazer isso por apenas US$ 8.000. A companhia de foguetes Interorbital Services (IOS) está oferecendo o “Kit de Satélite Pessoal TubeSat” que pode carregar 0,75 kg em órbita.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 300px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 300px; height: 188px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/tubesat.jpg" alt="" />Um TubeSat.</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O kit inclui um lançamento para órbita Terrestre baixa em um foguete IOS NEPTUNE 30. A altitude da órbita é de 310 km acima da superfície Terrestre. Os TubeSats são projetados para não contribuir com lixo espacial por estar em uma órbita auto-decadente. Os lançamentos estão marcados para começar no fim de 2010.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A Interorbital diz que um TubeSat é projetado para funcionar como um básico sistema ou como um simples satélite independente. Cada kit do TubeSat inclui os componentes estruturais do Satélite, hardware de segurança, painéis solares, baterias, um hardware e software gerenciador de energia, antenas, um microcomputador, um transmissor e receptor e as ferramentas de programação necessárias. Com somente esses componentes, o construtor pode montar um satélite que transmite com poder suficiente para ser detectado no solo por um simples receptor de rádio portátil. Simples aplicações incluem enviar mensagens ou programar o satélite para funcionar como uma estação de transmissões de rádio amador orbital privado. Esses são apenas dois exemplos. O TubeSat também permite o construtor a adicionar o seu próprio experimento ou função ao básico kit TubeSat.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Possíveis experimentos incluem fotografia da Terra, medir o ambiente orbital, rastrear algo como animais migratórios, testar hardware ou software no ambiente do espaço, ou realizar propaganda em órbita.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Existem duas opções diferentes de pagamento. Se você pagar o preço total na hora, você irá ser colocado imediatamente na agenda de lançamento de acordo com a ordem na qual o pagamento foi recebido. Se você pagar metade do preço, e então pagar a outra metade em uma outra data, você irá ser colocado na agenda de lançamento de acordo com o momento quando o pagamento completo foi recebido.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Veja mais na <a href="http://interorbital.com/TubeSat_1.htm">página do TubeSat</a> da Interorbital Services.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-14971194687150544522009-08-05T10:27:00.000-07:002009-08-05T10:28:16.797-07:00.::LCROSS detecta vida na Terra!::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Após completar a calibração de seus equipamentos científicos, a sonda LCROSS retornou dados que revelam a existência de vida na Terra!</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"><img src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/08/spec.png" alt="spec" title="spec" class="aligncenter size-full wp-image-572" height="318" width="520" /></p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Você pode olhar para o gráfico e não ver nada de muito impressionante, mas há algo muito importante que revela a existência de vida na Terra.<br />Além de ter detectado Ozônio (O<sub>3</sub>), Água (H<sub>2</sub>O), e possívelmente Vegetação, o LCROSS também detectou Oxigênio (O<sub>2</sub>).</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"><strong>Por quê ter detectado Oxigênio é importante?</strong></p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O<sub>2</sub> é bem instável, se for colocado na atmosfera de algum planeta aleatório, em algumas semanas ele terá completamente desaparecido, tendo se combinado com outras moléculas ou queimado.<br />Nós temos bastante O<sub>2</sub> no nosso ar porque temos plantas que produzem oxigênio na mesma velocidade que ele é consumido pelos seres vivos, mantendo sempre um equilíbrio.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Procurar por O<sub>2</sub> na atmosfera de planetas é um dos meios que podem ser usados por astrônomos para detectar vida, embora atualmente seja muito difícil, porém possível, de usar esta técnica. Melhores tecnologias irão eventualmente facilitar o uso dessas técnicas para detectar vida extraterrestre.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O LCROSS também detectou algo que pode ser vegetação, o que já é uma prova direta de vida, mas vamos esperar para ver se realmente é vegetação ou simplesmente um alarme falso.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Resta determinar se a vida encontrada na Terra é inteligente, mas os resultados podem ser um golpe direto aos nossos egos.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-90750413556741213502009-08-02T18:33:00.000-07:002009-08-02T18:34:28.971-07:00.::Supernova é criada em Supercomputador::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Uma nova visão de supernovas – as espetaculares explosões de estrelas morrendo – não veio de um telescópio, mas de uma poderosa simulação de um supercomputador.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 244px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/supernovab.png" alt="" />Modelo de supernova pode ajudar cientistas a descobrir o o que acontece durante a morte de uma estrela muito massiva.</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A supernova simulada, revelada em várias camadas da imagem, nasceu de um esforço para desenvolver meios mais rápidos para construir modelos de computadores de alta fidelidade de fenômenos complexos do mundo real.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Realizar uma única execução de um modelo atual de supernova em um computador doméstico seria quase impossível – demoraria mais de três anos apenas para fazer download dos dados. Então cientistas usam supercomputadores, que podem aguentar o processamento de quadrilhões de pontos de dados por vez.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Na escala em que estamos trabalhando, criar um filme demoraria muito tempo no seu laptop – simplesmente girar a imagem em um grau poderia demorar dias,” diz Mark Hereld, que lidera os esforços de visualização e análise no Laboratório Nacional Argonne do Departamento de Defesa Norte-Americano</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Os modelos que são executados nesses computadores podem gerar visualizações de tudo, de supernovas até estruturas de proteínas. Mas mesmo com a velocidade que os supercomputadores providenciam, modelos complexos estão rapidamente ganhando da atual capacidade computacional.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">As novas técnicas que os pesquisadores estão desenvolvendo usam computação paralela – o processamento dados em vários núcleos de processadores (160.000 núcleos no computador do laboratório Argonne). Os dados são então enviados para processadores de gráficos (GPUs) para criar as imagens, mas já que a maioria dos GPUs são desenvolvidos para a indústria de jogos, eles nem sempre são adequados para tarefas científicas. Também leva muito poder de computação para mover todos os dados entre o processador e os GPUs.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Este novo método de visualização pode melhorar pesquisas em uma grande variedade de disciplinas, diz Hereld.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Em astrofísica, estudar como as estrelas morrem e explodem envolve todos os tipos de física: hidrodinâmica, física gravitacional, química nuclear e transporte de energia,” diz ele. “Outros modelos estudam a migração de poluentes perigosos por estruturas complexas no solo para descobrir aonde elas provavelmente iriam.”</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Esses tipos de problemas geralmente levam à questões que são muito complicadas de serem apresentadas matematicamente,” diz Hereld. “Mas quando você pode simplesmente olhar uma estrela explodir pela visualização da simulação, você pode descobrir detalhes que não estão disponíveis de nenhuma outra forma.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-10029599303271820822009-07-30T15:30:00.000-07:002009-07-30T15:34:56.383-07:00.::Pó de meteorito pode ser a chave da origem do Sistema Solar::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">De onde viemos? A resposta varia dependendo de quão longe você olha. Pesquisadores estão estudando os mais antigos grãos de meteoritos para descobrir a origem do nosso Sistema Solar. Alguns dos materiais formadores de planetas podem ter resultado de uma colisão com outra galáxia.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 250px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/carbsil.png" alt="" />Uma imagem de um grão de carbonato de silício desta pesquisa. Esta imagem de cores falsas foi feita com um microscópio escaneador de elétrons.</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Por volta de 4,6 bilhões de anos atrás, nossa estrela amarela e seu disco cheio de planetas saiu de uma densa nuvem molecular. A maior parte dos detalhes sobre este ambiente pré-solar foram perdidos devido ao aquecimento do gás e poeira primordiais, mas alguns grãos rochosos escaparam dessa alteração, e portanto preservam pistas sobre o passado distante do nosso Sistema Solar.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Grãos pré-solares são os materiais mais antigos no Sistema Solar,” diz Philipp Heck da Universidade de Chicago. “A idade dos grãos claramente indicam que eles são mais antigos que o Sistema Solar.”</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Mas exatamente quão antigos?</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Heck e seus colegas isolaram 22 grãos do meteorito de Murchison, que é bem conhecido pelo material orgânico contido nele, e mediram o tempo que os grãos ficaram no meio interestelar antes de acabar no nosso jovem sistema solar. A idade dos grãos, relatada em um recente artigo no Jornal de Astrofísica, parece suportar uma hipótese que diz que o nosso Sistema Solar se formou após colisões entre várias galáxias menores e a Via Láctea há aproximadamente 6 bilhões de anos atrás.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Cientistas já sabem desde os anos 60 que meteoritos contém isótopos raros. Em 1987, alguns desses isótopos foram encontrados em grãos microscópicos que presumidamente se formaram fora do nosso Sistema Solar, e de alguma forma sobreviveram ao processo de formação de planetas.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Por exemplo, alguns pequenos cristais de diamante em meteoritos tem altos níveis de isótopos pesados de Xenônio que implicam que eles se originaram de uma supernova.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Abundância de isótopos nos dizem o tipo da estrela de onde este grão pré-solar veio, ou de que planeta ou corpo celeste um meteorito veio,” diz Heck.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Heck e seus colegas analisaram em particular grãos de carboneto de silício do meteorito de Murchison. Esses grãos se destacam por ter mais isótopos pesados de silício que qualquer outra coisa no Sistema Solar. Em particular, os níveis de silício-29 e silício-30 (relativos ao silício-28, o mais comum) são até 100 vezes maiores que os encontrados em cristais de silício normais.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Por causa dessas abundâncias anormais, cientistas acreditam que grãos de carboneto de silício pré-solares se formaram nos ventos de estrelas AGB (Assimptótico das Gigantes), que são frequentemente chamadas de estrelas de “carbono” por causa dos altos níveis de carbono detectados em suas atmosferas.</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-46214151071736182012009-07-27T19:34:00.001-07:002009-07-27T19:34:35.722-07:00.::Amadores descobrem galáxias “Ervilhas”::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Astrônomos de quintal ajudaram a descobrir um grupo de minúsculas galáxias que podem ajudar astrônomos profissionais a entenderem como as galáxias formaram estrelas no Universo jovem.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 247px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/ervilhas.jpg" alt="" />As galáxias “Ervilhas” se destacam comparadas às galáxias mais comums, tais como a do canto inferior direito.</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Chamadas de “Ervilhas,” as galáxias estão formando estrelas 10 vezes mais rápido que a Via Láctea, embora sejam 10 vezes menores e 100 vezes menos massivas. Elas estão à uma distância entre 1,5 e 5 bilhões de anos-luz.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Essas estão entre as galáxias de maior atividade de formação de estrelas que nós já encontramos,” diz Carolin Cardamone, autora principal de um artigo sobre as descobertas, que irá ser publicado na próxima edição de “Avisos Mensais da Sociedade Astronômica Real” (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society).</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">As descobertas foram feitas sendo parte de um projeto chamado Galaxy Zoo, onde voluntários da internet ajudam a classificar galáxias de um banco de dados de imagens online.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Rumores de uma descoberta em potencial começaram quando um grupo de voluntários que chamavam a si mesmos de “Brigada das Ervilhas” começaram uma discussão em um fórum online sobre um grupo de estranhos objetos verdes. O tópico original no fórum se chamava “Deem uma chance ás ervilhas.”</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Os voluntários – a maioria dos quais não tinha experiência em astronomia – foram solicitados à refinarem os exemplos de imagens deles e enviá-las para um laboratório para análise de cor. Logo que as descobertas foram verificadas, pesquisadores analisaram a luz emanando das galáxias para determinar o grau de formação de estrelas dentro delas.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Nenhuma pessoa poderia ter feito isso sozinha,” diz Cardamone. “Mesmo que tivéssemos olhado para 10.000 dessas imagens, nós somente encontraríamos algumas Ervilhas, e não teríamos reconhecido elas como uma classe única de galáxias”.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">De um milhão de galáxias que estão no banco de dados, os pesquisadores encontraram apenas 250 Ervilhas.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">“Essas galáxias seriam normais no Universo jovem, mas nós não vemos galáxias tão ativas hoje,” diz Kevin Schawinski, co-fundador do Galaxy Zoo. “Entender as Ervilhas pode nos dizer algo sobre como as estrelas se formaram no Universo jovem e como as galáxias evoluem.”</p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-35337485753060325772009-07-25T20:35:00.000-07:002009-07-25T20:37:38.498-07:00.::Locais das Apollo ameaçam instrumento do LRO::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">As imagens dos locais de pouso das Apollo que foram recentemente tiradas pelo Lunar Reconnaissance Orbiter são realmente incríveis, mas há um instrumento no LRO que deve evitar estudar alguns locais de pouso assim como outros lugares onde humanos colocaram sondas na superfície Lunar.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><img style="width: 250px; height: 251px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/espelhosrr.png" alt="" />Espelho Retrorrefletor deixado pela Apollo 15</div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O Lunar Orbiting Laser Altimeter (LOLA) envia um feixe de laser para a superfície para criar um mapa topográfico de alta resolução da Lua. Porém, LOLA é desligado quando o LRO passa sobre os locais das Apollo, pois o instrumento pode ser danificado caso o laser seja refletido de um dos espelhos retrorrefletores deixados pelos astronautas.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Don Mitchell, que é dono de uma companhia de consulta de software e que está escrevendo um livro sobre a Exploração Soviética de Vênus, escreveu sobre este problema em seu blog, dizendo que se o laser do LOLA atingir o experimento de espelhos retrorefletores, “a luz refletida seria 1.000 vezes maior que o limite de dano do detector.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O instrumento LOLA é baseado no Mars Orbiter Laser Altimeter (MOLA), que viajou para marte com o Mars Global Surveyor, e o Mercury Laser Altimeter (MLA), atualmente no MESSENGER. LOLA irá realizar o mesmo tipo de tarefa desses instrumentos, mas com uma precisão vertical muito maior.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Os espelhos retrorrefletores foram colocados na Lua em 3 missões Apollo, as Apollo 11, 14 e 15. O experimento consiste de uma série de refletores cúbicos, que refletem um feixe de luz para a mesma direção de onde ele veio.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Desde que os experimentos foram colocados, o Observatório McDonald no Texas tem enviado um feixe de laser nesses espelhos, e mediu o tempo de retorno do feixe. Isso providenciou dados precisos sobre a órbita da Lua, a taxa de afastamento da Lua (atualmente 3,8 centímetros por ano) e variações na rotação da Lua. Este é o único experimento das Apollo que ainda está retornando dados. Um experimento similar foi colocado na sonda Lunokhod da União Soviética.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">David E. Smith, o principal investigador do LOLA, confirmou que, de fato, o LOLA é desligado quando o LRO passa sobre os locais das Apollo e da Lunokhod para evitar danos ao instrumento. Ele diz que os Russos foram de grande ajuda ao providenciar as localizações mais precisas das duas sondas Lunokhod. A Lunokhod-2 foi localizada precisamente e está rotineiramente refletindo lasers da Terra. A Lunokhod-1 nunca foi encontrada com lasers, e não se sabe com certeza se o seu refletor foi posicionado.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Como Mitchell escreveu, “Enquanto os conspiranóicos debatem a realidade dos pousos das Apollo, cientistas devem encarar algumas consequências práticas dos objetos que os astronautas colocaram na Lua.”</p><p style="color: rgb(255, 102, 0);">Fonte: Lucasvm.eng.br<br /></p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-79205426942147436602009-07-25T14:12:00.000-07:002009-07-25T14:13:25.179-07:00.::Hubble fotografa a nova mancha de Júpiter::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Cientistas da NASA interromperam a calibração do Telescópio Espacial Hubble para apontar o telescópio recentemente consertado para uma nova mancha em Júpiter.</p> <div style="border: 1px solid rgb(252, 252, 252); padding: 5px; margin-right: 10px; float: left; width: 250px; font-size: 9px; color: rgb(255, 102, 0);"><a href="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/jupiter2.jpg" target="_blank"><img style="width: 250px; height: 250px;" src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/jupiter1.png" alt="" /></a></div> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A mancha, causada pelo impacto de um cometa ou asteróide, está mudando dia após dia na atmosfera do planeta. A iamgem do Hubble, tirada no dia 23 de Julho, é a imagem mais detalhada em luz visível do local de impacto. As observações foram feitas com a nova câmera do Hubble, a Wide Field Camera 3 (WFC3).</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A WFC3 ainda não está completamente calibrada, e enquanto é possível obter imagens, o poder total da câmera não pode ser usado para a maioria das observações. A WFC3 ainda pode retornar imagens de significância científica que irão complementar as imagens de Júpiter sendo tiradas com telescópios na superfície.</p><p style="color: rgb(255, 102, 0);">Fonte: Lucasvm.eng.br<br /></p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-30681526329184677332009-07-24T15:43:00.000-07:002009-07-24T15:47:03.567-07:00.::Quer uma Luneta simples e barata? Leia isto!::.Essa Luneta é muito simples e foi feita por um amigo meu, ela é composta por uma Lupa Grande, uma Lupa Pequena e um Tubo de PVC. Pra construir essa Luneta meu amigo gastou no total R$4,00. Pagou R$1,50 na Lupa Pequena e R$2,50 na Lupa Grande. O cano de PVC ele já tinha em casa. Essas Lupas são encontradas em qualquer papelaria.<br /><br /><b>Descrição:</b><br />*<u>Lupa Grande</u> - É na verdade uma Lupa Média, e tem 7,5cm de diâmetro.<br />*<u>Lupa Pequena</u> - Possui 5cm de diâmetro.<br />*<u>Tubo de PVC</u> - Possui 43cm de comprimento e 5cm de diâmetro, sendo assim encaixa perfeitamente na Lupa Pequena.<br /><br /><b>ATENÇÃO</b> - Não espere grandes resultados, não ache que você vai conseguir ver "Luas de Júpiter" pois provavelmente você não vai conseguir ver. Essa Luneta é recomendada para os iniciantes em Astronomia que ainda não possuem nenhum equipamento pra observação astronômica. Ela ajuda bastante na observação e identificação de estrelas e constelações!<br /><br />Vídeo com a Luneta e com a montagem:<br /><a href="http://br.youtube.com/watch?v=o5sdB6FF_uM&fmt=18" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=o5sdB6FF_<wbr>uM&fmt=18</a><br /><br />Se alguém se interessar em construir uma Luneta semelhante não esqueça de usar a criatividade...<br />Abraços Fraternos!http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-12808475768241018802009-07-24T14:14:00.000-07:002009-07-24T16:08:59.449-07:00.::Observatório Chandra comemora 10 anos de vida::.<p style="color: rgb(255, 102, 0);">Para celebrar o 10º aniversário do lançamento do Observatório de Raios X Chandra, cientistas liberaram hoje uma incrível imagem de uma estrela que explodiu:</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);"><a href="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/e0102l.jpg" target="_blank"><img src="http://www.lucasvm.eng.br/wp-content/uploads/2009/07/e0102.png" alt="e0102" title="e0102" class="aligncenter size-full wp-image-511" height="150" width="520" /></a></p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O resto da supernova, catalogado como 1E 0102.2-7219, está localizado a aproximadamente 190.000 anos-luz da Terra na Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias mais próximas da Via Láctea.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">A cena colorida foi criada quando uma estrela que era muito mais massiva que o Sol explodiu, um evento que teria sido visível do hemisfério sul da Terra há mais de dois mil anos atrás, de acordo com uma declaração do Centro de Raios X Chandra.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">O Chandra observou o E0102 pela primeira vez, já que este restante de supernova é bem conhecido, logo após seu lançamento em 1999. Novos dados de Raio X foram usados para criar a nova imagem, que nos Raios X de menor energia é colorida de laranja, nos Raios X de energia intermediária é colorida de de ciano, e nos de alta energia é colorida de azul.</p> <p style="color: rgb(255, 102, 0);">Observações ópticas do Telescópio Espacial Hubble (em vermelho, verde e azul) foram sobrepostas aos dados de Raio X para completar a imagem mostrando estruturas adicionais nos restos da supernova, e também revelar estrelas no primeiro plano do campo.</p><p style="color: rgb(255, 102, 0);">Fonte: Lucasvm.eng.br<br /></p>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-83878039664588037552009-07-24T14:08:00.001-07:002009-07-24T14:09:23.502-07:00.::Apollo11: rochas lunares ainda são estudadas pelos cientistas::.<span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >Uma das principais atividades feitas pelos astronautas depois de caminhar na superfície da Lua foi sem dúvida a coleta de rochas e pedras lunares, que posteriormente foram enviadas às diversas universidades para análises. O que os astronautas não sabiam é que 40 anos depois esse material ainda seria estudado pelos cientistas, cada vez mais interessados em conhecer a história da Lua.<br /><br /></span><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/pedra_lunar_apollo12.jpg" border="0" /><br /><span style=";font-family:arial;font-size:78%;" >Clique para ampliar</span></span></center><span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><br />Uma das primeiras instituições a receber as amostras em 1969 foi a Universidade de Wisconsin, onde na época trabalhava o professor Randy Korotev, que auxiliou no estudo das amostras iniciais entregues para as análises. "Estava no lugar certo e na hora certa", disse o professor. Atualmente Korotev é cientista chefe do departamento de ciências terrestres e planetárias da Universidade de Washington em Saint Louis e até hoje estuda a composição química e geológica das amostras vindas da Lua.<br /><br />Segundo Korotev, apesar da enorme quantidade de estudos a que foram submetidas, as rochas lunares ainda podem fornecer muitas respostas às perguntas ainda sem solução sobre a formação e desenvolvimento do nosso satélite.<br /><br />"Quanto mais analisamos as amostras, mais complexas se tornam as perguntas. Quando lá estivemos não tínhamos nem uma fração do conhecimento que temos hoje, adquirido principalmente devido às missões enviadas para lá em 2000, mas quando as dúvidas começaram a aumentar resolvemos cruzar os dados das missões com o resultado das amostras e isso tem produzido bons resultados", disse Korotev, que se dedica principalmente entender como a Lua é afetada pelo impacto de meteoritos.<br /><br /><br /><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/pedra_lunar_professor_robert_walker_1969.jpg" align="right" hspace="6" /><b> Resgatando as amostras</b><br />Após a missão Apollo 11, o cientista Robert Walker foi recrutado pela Nasa para distribuir as amostras de rocha e solo lunar, que foram distribuídas entre mais de 150 instituições diferentes. Com o passar do tempo, no entanto, o estudo das rochas perdeu interesse e as amostras foram sendo esquecidas e até roubadas.<br /><br />No entender de Korotev, o objetivo da Apollo 11 não era coletar rochas e só o fizeram por insistência do geólogo Eugene Shoemaker (que mais tarde descobriu o cometa Shoemaker-Levy 9 que se chocou contra Júpiter), que na época trabalhava como consultor para a Nasa. Na ocasião, as amostras não tinham tanta importância do ponto de vista político e os governantes não fizeram muita questão de saber para onde as pedras estavam sendo levadas.<br /><br />Korotev credita principalmente a Walker, atualmente ligado ao Instituto McDonnel da Universidade de Washington, o fato de alguns centros de pesquisas ainda terem amostras para estudo. "Walker fez uma verdadeira cruzada para reunir as amostras que estavam espalhadas, algumas até jogadas em caixas de papelão em porões úmidos. Graças a ele hoje temos boa parte das amostras, catalogadas e armazenadas em locais adequadas e disponíveis para quem quiser estudá-las", disse Korotev.<br /><br /><b> Estudos</b><br />Numerosos trabalhos científicos foram realizados desde que as amostras começaram a ser estudadas, entre eles a análise do histórico de radiação solar e de raios cósmicos a que foram submetidos durante a história da evolução lunar e que permitiram compreender melhor a formação do Sistema Solar.<br /><br />Segundo a pesquisadora Ghislaine Crozaz, ligada ao grupo de Walker, as amostras proporcionaram <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">importantes</span> formulações sobre a história do Sistema Solar que não poderiam ser feitas simplesmente observando os meteoritos encontrados na Terra.<br /><br />"Quando esses objetos entram em nossa atmosfera são praticamente incinerados e perdem os registros de radiação a que foram submetidos. Isso não acontece com as amostras lunares, que foram bombardeadas por meteoritos que não sofreram com aquecimento da atmosfera e mantêm portanto as características <span style="border-bottom: 1px dotted; text-decoration: underline;">originais</span>.<br /><br />Atualmente, a maior parte das amostras de solo e rochas lunares estão disponíveis no Repositório de Rochas Lunares do Centro Espacial Houston, da Nasa e podem ser requisitadas para análise por qualquer universidade que tenha interesse no estudo aprofundado da geologia e mineralogia da Lua.</span>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8117007668947045102.post-76551823738370481322009-07-24T14:02:00.000-07:002009-07-24T14:06:09.302-07:00.::Novas provas confirmariam existência de água em lua de Saturno::.<span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" >Pesquisadores do Southwest Research Institute de San Antonio (EUA), descobriram novas evidências que comprovariam a existência de <span style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(252, 3, 73); text-decoration: underline;">água</span> em estado líquido em Encéladus, uma das luas de Saturno.<br /><br /></span><center style="color: rgb(255, 102, 0);"><span style="color: rgb(51, 51, 51);font-family:verdana;font-size:85%;" ><img src="http://www.apolo11.com/imagens/etc/lua_enceladus_concep_art.jpg" /></span></center><span style="color: rgb(255, 102, 0);font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /><br />As evidências foram descobertas ao analisarem os gêiseres que emanan regularmente das fissuras próximas ao pólo sul do satélite, de onde são lançados gigantescas colunas de vapor a mais de 2 mil quilômetros por hora.<br /><br />Durante as observações os cientistas detectaram amoníaco, vários componentes orgânicos e deutério, um isótopo estável do hidrogênio que existe em abundancia em nossos oceanos. "A presença de amoníaco nas colunas, junto à detecção de sódio e sais potássicos em partículas geladas do anel “E” de Saturno implica que o interior da lua pode conter alguma quantidade de água líquida", disse William Lewis, membro da <span style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(252, 3, 73); text-decoration: underline;">equipe</span> de pesquisa.<br /><br />Os especialistas acreditam que o anel "E" de Saturno seja formado por gás e pó desprendido das colunas de fumaça da lua gelada.<br /><br />O amoníaco atua como um “anticongelante” junto ao metanol e aos sais expelidos na coluna de fumaça da área vulcânica, permitindo que a água permaneça em estado líquido sob a superfície gelada da lua , onde a temperatura é quase 100ºC abaixo de zero.<br /></span>http://www.blogger.com/profile/10795514507581294267noreply@blogger.com0